Rosa Reis lança CD em show, sexta-feira, na Praia Grande


A cantora Rosa Reis lança o seu mais recente álbum “Brincos’ em shows itinerantes em São Luís, São José de Ribamar e Alcântara. A estréia será nesta sexta-feira, 25, na Praça Nauro Machado. No dia seguinte, 26, a artista se apresenta na Concha Acústica, em São José de Ribamar. No dia 2, é a vez da Praça da Matriz, em Alcântara.
Rosa disse estar feliz na escolha das três cidades para a realização dos shows de lançamento do CD. "São cidades que tenho afinidade e que estão próximas geograficamente. A idéia foi acolhida pelos prefeitos dos três municípios. O nosso desejo é expandir o projeto do show para pelo menos 80 cidades maranhenses", ressaltou.
O novo trabalho de Rosa Reis, em que reverencia o marido Nelson Brito, que morreu este ano, contou com o apoio e a gentileza do Ministéro da Cultura, por meio da Fundação Nacional de Arte - FUnarte. Gravado entre outubro de 2008 e março de 2009, ‘Brincos’ tem a direção geral da própria Rosa e a direção musical de Jayr Torres, considerado o maestro ao longo da trajetória da artista.
Para Rosa Reis, 'Brincos' é uma brincadeira, um resgate de canções importantes feitas por compositores, tais, como Chico Maranhao, Josias Sobrinho, Ubiratan Souza. "São músicas que gostava de cantar, mas ainda não tinha registrado em disco. Garimpadas as pérolas e colocadas no CD que apresentá-las a geração de hoje, que precisa ter conhecimento e um painel da música feita há 30 anos e que muito representa para a música maranhense", destacou.
A artista caprichou no repertório de regravações e colocou o seu tempero na interpretação de “Tempo Certo”, de Ubiratan Souza e Souza Neto, música que representou o Maranhão em festival promovido pela Rede Globo, na década de 70, intepretada por Ubiratan. Rosa priorizou no disco nomes como de Erivaldo Gomes, em “Cajapió”, Sérgio Habibe e a clássica “Ponteiras”, João do Vale, em overdose de “Pisa na Fulô” e “Canto da Ema”, feita por João do Vale em parceria com Jackson do Pandeiro. Destaque ainda para “Rosalina”, de Zé Pereira Godão, “Parangolé”, de César Teixeira, “Boi de Haxixe”, de Zeca Baleiro, e das canções de domínio público “Na Aldeia” e “Papai Me Chama”. Em “Deusa da Gandaia”, de autoria da própria artista, Rosa evidencia que a música que faz tem o pés na África, no Caribe e nas raízes maranhenses. O resto é ouvir e dançar.
Fonte:Imirante.com

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